A DOSE CERTA DOS PRINCÍPIOS

Introduction

INTRODUÇÃO

O empirismo da alquimia, na idade média, o manejo de elementos naturais como plantas, animais e minerais, tornava a prática da manipulação, um ato quase que exclusivo de uma pequena parcela de pessoas, na era da época.

O que está fazendo público é o instrumento, que na obra de William Shakespeare, Hamlet, se faz presente: o envenenamento, crime considerado moralmente detestável, associado a algo maléfico. Consistia num gesto de homicídio sem uma luta de sangue, com o qual não é uma ameaça como defensor, por exemplo, encontrar num estado de vulnerabilidade. Algo enganoso, secreto e premeditado.

Começando, então, estudando os vegetais, e os seus pares de toxicidade. Um Conium maculatum L. Uma herbácea de Nome Comum, cicuta. Potencial mistura de alcalóides, com sua seiva venosa, e algumas gramas de seus ramos, causa a morte de um ser humano. Uma neurotoxina inibidora do sistema nervoso central. Um beladona, Atropa beladona L, planta arbustiva, perene. Briônia e  Ópio. Ingeridas, sorvidas, por, sopas ou um bom vinho e o mesmo que estava atingido. Pupilas dilatadas, convulsões, taquicardia e morte. E, de um lado, na Média Média, foram aproximadamente um arsenal de não mais quatrocentas espécies conhecidas e utilizadas, de plantas extremamente tóxicas. Os metais encontrados na natureza também foram muito utilizados para o envenenamento, ou seja, mais uma forma histórica de matar. Arsênio, Cadmo, Bário, Cianeto, que in vivo animal, ou humano, causam dano e consequentemente a morte. Uma morte silenciosa, imediata e dolorosa, por asfixia, paralisação muscular, sistema nervoso central com irrigação vascular intensa, diarréia violenta e falência cardíaca. Seminário nos subprodutos que foram extraídos desses metais como os sais. Para os três produtos de origem mineral e que foram utilizados, semis proteplica ou semicoprotetoraspara a saúde periódica e osimportamentais, ao mesmo tempo que aumente o número de dias letivos. Os onze produtos de origem animal, para completar uma gota de morte, digo, lista de matar.Peçonha de serpente, veneno de rã, o caramujo,Conus geografus . Para qualquer um desses, uma gota, e o caçador, vira a caça. Os sintomas são passionais e musculares, paralisação total do organismo, dificuldade de respirar e adentrar na corrente sanguínea, hemorragia.

Task

A ANÁLISE EM SI

Uma análise da peça, Hamlet de William Shakespeare. É uma história do poder,   e a saga de substâncias venenosas, utilizada para a intencionalmente, capaz de poder ou desejo de vingança.

Shakespeare, as as suas obras buscam inspiração com fontes múltiplas e os mais conhecidos e lembrados são   os personagens de Shakespeare, com propensão para finais de envenenamento.

A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, abreviada, apenas por, Hamlet. É uma tragédia de William Shakespeare, escrita em 1599-1561. A peça situada na Dinamarca. O príncipe, Hamlet é um personagem extremamente, emotivo e trágico. Ele tenta vingar a morte de seu pai, Hamlet, o rei, executado por Cláudio, seu irmão que num ato de perversidade o envenenou, e que em seguida, tomou o seu trono e casou com a rainha Gertrudes. Num plano de fundo, a Dinamarca está em guerra com a vizinha Noruega e existe a expectativa de uma suposta invasão, liderada pelo príncipe norueguês, Fórtinbras. Para Hamlet, a existência torna-se, insuportável, desde que o fantasma de seu pai, aparece no alto de uma torre do castelo. Veio contar o crime cometido pelo irmão rei Cláudio.   

O jovem príncipe, Hamlet sempre foi visto como uma pessoa séria e retraída, o jovem tem um comportamento diferente e começa a agir como um louco. Com a morte do pai, o príncipe passa a questionar seus os valores, deixando de lado seus princípios morais e a sede de vingança, prevalece e o encaminha para a destruição.

A TAREFA CONSISTE EM:

a) LER O LIVRO: HAMLET de William Shakespeare.

b) analisar todas as características dos personagens da Obra Hamlet de William Shakespeare.

c) Como caracterizar a melancolia de Hamlet nos primeiros quatro atos, e como explicar a superação da mesma, no quinto ato, em que Hamlet alcança posicionamento tão singular?

d) Fazer Resumo.

e) Fazer Resenha Crítica

f) Elaborar um "ENSAIO", seguindo as Normas da ABNT.

Process

Trabalhar a Leitura e a Escrita, sobre a Obra HAMLET de William Shakespeare.

A importância de Ler clássicos.

Discutir vocabulários e seu uso da época e correlacionar com a atualidade.

Realizar debates, com temas; violência, religião, diversidade e direitos. Presente nos clássicos e inseridos no contexto atual.

Organizar as apresentações através de power point, com no máximo, 8 slides ou lâminas. utilizar quebra  cabeça, e ou flip shart.

Evaluation

Individual e Coletiva.

Domínio do tema abordado.

Apresentação dos textos, conforme as regras ABNT.

Conclusion

Shakespeare, em Hamlet, mostra uma das muitas faces do ser humano, que não mede esforço para conseguir o que quer. Sua obra, torna-se acessível a qualquer um. Um conhecimento comum e com pouco conhecimento, consiga interpretar. Com sabedoria e de   maneira natural, Shakespeare, sejam e revelam as questões do bem, do mal, uma tragédia da dúvida, uma violência do mundo que até hoje se faz presente, uma injustiça, uma utilização de significados significativos letais.

O mais influente dramaturgo e poeta do mundo, Shakespeare, com suas frases, citações e citações, via ensinamentos únicos.

Os textos dramáticos, repletos de frases marcantes, entre vingar ou perdoar, ou matar ou não matar. A trama se desenrola de forma complexa e a trama de uma família é traçada por planos ambiciosos de um vilão de caráter forte.

Os monólogos filosóficos do livro, ajuda o leitor, a reflexão, prendendo sua atenção. Uma trama, Hamlet, que foi escrita, em 1599-1600, mas, que trouxe as questões tão atuais e quão tão real.   

A compreensão da importância de se ver clássicos, abordando temas transversais, como direitos, a violência, religião, adversidades. Proporcionando o surgimento de debates sobre os problemas atuais em nosso cotidiano.

 

Credits

Bibliografia

Oliveira, Fernando de, Farmacognosia / Fernando de Oliveira, Gokithi Akisue, Maria Kubota Akisue. ─ São Paulo: Editora Ateneu, 1998.

 O Sr. Shakespeare e a Internet . 2006. Jul. 01.http://shakespeare.palomar.edu/default.htm

Página visitada em: 12/6/2019.

---. Ser e não ser. Negação e Metadrama em Hamlet . Nova york:

 

Columbia UP, 1983.

Shakespeare, William. Hamlet . Ed. Stanley Wells et al . O Oxford Shakespeare.

 

Obras Completas . Oxford: Clarendon P, 2005. 682-718.

Teacher Page

A utilização do flip shart, quebra cabeça, elaboração de um jornal.